terça-feira, 2 de fevereiro de 2021

ACCUNHA LIVROS - APRESENTAÇÃO



ACCUNHA LIVROS
APRESENTAÇÃO
            Este blog nasceu do desejo de viabilizar gratuitamente os livros de minha autoria para aqueles leitores de têm disponibilidade para leituras digitais no formato PDF.
            Gostaria de negociá-los na forma impressa, mas falta-me recurso para tal. Sendo assim decidi criar esse blog, deixando a critério dos leitores o pagamento pelo arquivo disponibilizado.
            Como funcionará? O leitor poderá baixar o arquivo gratuitamente. Depois que realizar a leitura terá duas opções a escolher:
            1) Se gostou do livro: poderá fazer um depósito nos valores de R$ 5,00, R$ 10,00 ou R$15,00. Para tanto, bastará enviar mensagem para o whatsapp +551195836-3769 que a conta a ser depositada será informada.
            2) Se não gostou do livro: não terá nenhum compromisso financeiro para com o autor.
            Importante salientar que todos os títulos que serão disponibilizados possuem Registro de Direitos autorais.
            Lembrem-se: Plágio é crime. Por isso baixe livremente os livros que desejar e quando mencionar algum texto neles contido, não esqueça de informar a fonte de onde foram tirados.
            Antonio Carlos da Cunha

Conhecendo o autor e sua trajetória literária
            Sou paulistano, nascido em 12 de junho de 1957, casado, pai de três filhos biológicos e um de criação, avô de oito netos que completam minha alegria e vontade de viver. Estudei até o terceiro ano do curso de Direito e em 1997, cheguei ao Bacharelado em Teologia em um renomado Seminário Batista. Por quase dezoito anos congreguei em uma igreja Batista

            Desde a infância dividi minha paixão entre o futebol e a leitura. Quando criança preferia ganhar livros, enciclopédias e dicionários ao invés de brinquedos. Peguei gosto pela escrita aos nove anos de idade, devido a forte “influência” por parte de minhas professoras na época, que exigiam que seus alunos escrevessem em torno de 300 redações durante as férias escolares. Quando adolescente, aos 14 anos, apreciava Khalil Gibran e livros de filosofia clássica, como os de Platão e Sócrates. Depois dos 20 anos, lia tantos livros que não tinha mais lugar para guardá-los em casa e passei a frequentar a biblioteca municipal. Sempre acreditei que a cultura é o único bem que nunca poderá ser roubado de seu possuidor. Sou assumidamente um defensor da importância do conhecimento na vida do homem, por isso procuro escrever textos inspiradores, voltados para o fortalecimento emocional e espiritual das pessoas, escritos esses que têm como principal objetivo semear a Palavra de Deus de forma clara entre os leitores e transmitir para estes a certeza de que somente há salvação em Jesus Cristo e que o caminho do amor ao próximo é sempre a melhor escolha enquanto estivermos neste mundo.
            Por volta de 2009 comecei a escrever em Blogs e posteriormente reuni os textos em livros que eram distribuídos gratuitamente em formato PDF. Foi nesta época que criei o Blog Procurando os Perdidos.

Livros concluídos:
  • Aprendendo com os erros alheios – 105 páginas – Devocional
  • Às margens do Sena – A irresistível força do amor! – 284 páginas – Romance
  • Ciúme, esse mal tem cura – 111 páginas – Devocional
  • Evangelismo. O amor de Deus em movimento – 64 páginas – Devocional
  • Jacó, o exemplo da Graça – 100 páginas – Devocional
  • Jejum. Oração sem palavras – 37 páginas – Devocional
  • Na Dimensão do Espírito – Volume I – 296 páginas – Devocional
  • Não tem mais jeito! – 36 páginas – Devocional
  • Reencarnação. Farsa ou realidade? – 307 páginas – Teológico
  • Janelas da Alma – Diálogos de fé! – 337 páginas - Romance Teológico

Livros em fase de desenvolvimento/revisão:
  • Falando de Amor – Poesias
  • Feridas da Alma – Romance
  • Janelas do Destino - Romance
  • Os filhos de Anita – Romance

            A seguir, destaco minha posição acerca de temas relacionados ao mercado literário nacional. Posições que foram abordadas em uma entrevista concedida à Escritora Tereza Reche em 2016 por ocasião de um convite que recebi e recusei para fazer parte de uma Academia de Letras de uma cidade do interior paulista. Transcrevo-as aqui por ainda ter o mesmo posicionamento.

            Respeito pelo leitor
            Sou avesso aos extremos, mas infelizmente em alguns casos, parece que os desejos do lucro e de projeção dos autores acabam gerando obras que deixam de lado o ser humano. Não existe o desejo de fazê-lo refletir sobre o mundo e as pessoas que o cercam, existe apenas o desejo consumista de entreter sem instruir e com isso a figura do “leitor” continua sendo colocada em segundo plano nas reflexões literárias.

            Autopublicação e Publicações Virtuais
            Embora prefira textos impressos, acredito que as publicações virtuais são benéficas, pois oferecem a preços convidativos obras que se impressas poderiam inviabilizar a comercialização para algumas camadas da população. Tendo-se em vista a dificuldade em se publicar um título através de uma Editora, a autopublicação é uma alternativa. O ideal seria que todos tivessem as mesmas possibilidades junto aos editores. Infelizmente, essa ainda é uma realidade muito distante. Talvez a criação de uma Associação de Escritores, onde os membros contribuíssem mensalmente e a cada semestre um ou mais autores fossem sorteados para terem um título publicado com as despesas pagas pela Associação seria uma alternativa.

            Papel social do escritor
            Como escritores somos formadores de opinião, por isso somos responsáveis pelos conceitos que formulamos, pelas ideias que disseminamos, pelas bandeiras que hasteamos. Sendo assim, o papel do escritor, em relação a disseminação e consequente transformação mental, intelectual e filosófica dos leitores como sociedade deve ser de responsabilidade.

            Escrita ou Vendas?         
            Atualmente, diante do que presenciamos no mercado literário, se tivéssemos que escolher entre escrita ou vendas para defini-lo, certamente o substantivo feminino que mais se encaixa é Vendas. Obviamente, sem generalizar, editores e escritores estão mais preocupados em produzir obras que gerem retorno financeiro em detrimento daquelas que produzam mudanças sadias na sociedade e na mente do leitor, fazendo-o rever conceitos e estabelecer padrões éticos e morais de comportamento. Na visão mercadológica, se o que dá retorno no momento são os "vampiros" e "zumbis", vamos massificar o leitor com esses temas. Infelizmente esse parece ser o pensamento dominante nos últimos anos.
            Partindo-se desta premissa e levando-se em conta que os “melhores e mais vendidos” no ranking literário, via de regra estão nas mãos das grandes Editoras e ocupam espaços “privilegiados” nas Livrarias (a preços nada convidativos para os pequenos), acredito que são mais produto de marketing envolvendo seus autores do que propriamente pela qualidade dos textos. Desculpe-me se pareço extremamente crítico nesse sentido, mas é o que vemos todos os dias: os mesmos autores, as mesmas editoras, os mais vendidos nas mesmas Livrarias e aí por diante.
            Acredito que o melhor critério é o da inspiração associada à responsabilidade dos textos. Mesmo obras de ficção podem conter informações que produzam nos leitores o desejo de alterar o rumo das coisas que o cercam, de estabelecer padrões que colaborem na construção de um mundo melhor.

            Difusão cultural
            Nosso país é composto por várias etnias; poucas são as famílias consideradas nativas, pois a maioria ainda está na 2ª ou 3ª geração de imigrantes que aportaram por aqui na esperança de viverem em paz e alcançarem prosperidade e segurança para seus entes queridos. Essa mistura saudável torna nosso país um celeiro cultural de proporções gigantescas, mas nossos governantes não buscam valorizar essa miscigenação, ao contrário, preferem oferecer uma educação de péssima qualidade, justamente nos anos mais férteis, que englobam a fase cognitiva das crianças e a sua adolescência. Como não se pode reprovar o aluno negligente e desatento, incentivamos a falta de interesse com a aprovação oficializada. Isso gerou um problema crônico: os professores (nem todos é claro) fingem que ensinam e os alunos (a maioria) fingem que aprendem. Consequentemente, poucos são os que apreciam a leitura e a pesquisa. Para amenizar essa situação seria necessária uma total reformulação educacional em todas as esferas. O ideal seria uma total conscientização da população pela necessidade de uma educação de qualidade, mas isso, nos moldes que vemos hoje parece ser apenas um pensamento distante ou um desejo utópico.

            Critérios adotados           
            Como autor, ao criar um novo livro, procuro sempre estabelecer um equilíbrio entre a escrita reacional e a inspirativa. A inspiração nos faz flutuar num universo onde tudo é possível, por isso prefiro colocar uma "pitada" de racionalidade para manter o leitor com os pés na realidade.
            Por outro lado, como leitor jamais leria uma obra plagiada. Vejo obras sendo "escritas" por autores diferentes, mas ao ler as sinopses, percebo que são cópias umas das outras, muda-se apenas os nomes dos personagens, mas começo, meio e fim são exatamente iguais.

            Por que oferecer livros gratuitamente?
            Acredito firmemente que existam autores que escrevem por amor. Considero-me um deles. Nem todos escrevem para enriquecer, muitos o fazem pelo simples prazer de escrever e de ver a satisfação de seus leitores. O reconhecimento pelo seu trabalho os motiva a seguir em frente, produzindo obras de qualidade. Para eles, a recompensa financeira não vem em primeiro lugar, pode ser apenas a consequência natural que coroará a sua dedicação e entrega na elaboração dos textos.

            Em minha humilde opinião, certos gêneros, por mais interessantes que pareçam ser não vendem no mercado literário porque talvez falem mais de perto à realidade e grande parte dos leitores não está interessada nela. Preferem aquelas que apenas os distraia, os faça distanciarem-se dela. Querem apenas entretenimento e não informação.

            Novos rumos?      
            Cultura e Intelectualidade caminham de mãos dadas, entretanto não são homogêneas e em razão disso vemos que a sociedade atual está mais "antenada do que intelectualizada". Com a globalização e as facilidades da Internet as pessoas acabam tendo um conhecimento fragmentado de quase tudo. Conhecem o macro, mas poucos têm condições de estabelecer um diálogo sobre o micro, sobre os detalhes. Vivemos em meio à geração do "copia e cola". Um dia depois de feita uma pesquisa, o "pesquisador" não consegue simplesmente explicar sobre o que "pesquisou". Lamentável, mas real!

            Mensagem aos leitores e colegas autores
            Queridos leitores, vivemos dias difíceis, onde a verdade parece ser produto de ficção e a corrupção e a inversão de valores parecem ser os critérios que devem moldar esta e as próximas gerações, mas isso, de forma alguma deve nos impedir de dizer a verdade e de promover o amor e a cooperação entre os homens. Custe o que custar, seja alguém compromissado com a verdade; mesmo que tenha que remar contra a maré permaneça fiel à sua consciência. Um mundo melhor, mais unido, feliz e solidário começa em nós!
            Colegas escritores, particularmente sempre preferi escrever sobre aquilo em que acredito, procurando deixar uma mensagem de otimismo e confiança em meus leitores, Não importa o gênero escolhido, o importante é saber que somos responsáveis pelo que compartilhamos com nossos leitores. Um texto bem elaborado pode transformar vidas, alterar situações adversas e resgatar a alegria e a dignidade onde muitas vezes havia apenas tristeza e desilusão. Pensemos nisso todas as vezes em que iniciarmos um novo trabalho.
            Antonio Carlos da Cunha




domingo, 29 de março de 2020

Aprendendo com os erros alheios.


Para realizar o download do livro em PDF envie mensagem pelo Whatsapp (11) 95836-3769

Aprendendo com os erros alheios.


Como é que um homem com as experiências espirituais que o rei Josafá teve com Deus poderá um dia cair ou falhar? Isso é praticamente impossível diriam alguns.
Acompanhando a vida de Josafá do capítulo 18 ao capítulo 20 do livro de II Crônicas, que lições práticas podemos tirar para nossas vidas?
Número de páginas : 105
Estilo: Devocional/Relacionamentos/ Ética cristã/ Crescimento espiritual  

Às Margens do Sena. A irresistível força do amor!


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Às Margens do Sena. A irresistível força do amor!

Conheça a história de amor entre Benjamin e Gabrielle. A história desse amor tem a glamourosa Paris do final do Século XIX como seu pano de fundo e ponto de partida, e chega até aos nossos dias com a mesma força, intensidade e entusiasmo do passado. Tramas ardilosas, perseguições criminosas, preconceitos sociais e religiosos e a força irresistível de um amor que está disposto a enfrentar a tudo e a todos para triunfar estão presentes no desenrolar dessa história. Será possível que o amor deles sobreviva a tantas dificuldades? Confira!
Número de páginas : 284 
Estilo: Romance/Antissemitismo/Crescimento espiritual

Ciúme. Esse mal tem cura!


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Ciúme. Esse mal tem cura!

É possível que pessoas poderosas possam se sentir incomodadas e enciumadas porque pessoas mais simples consigam prosperar e se tornarem mais evidentes e reconhecidas do que elas?
Uma análise sobre o comportamento de algumas pessoas diante do sucesso alheio. Baseado no texto de Juízes 8.1- 3
Número de páginas: 111
Estilo: Devocional / Ética cristã / Relacionamentos 

Evangelismo. O amor de Deus em movimento!


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Evangelismo. O amor de Deus em movimento!

Trabalho elaborado para o curso de evangelismo ministrado pelo Departamento de Missões e Evangelização.
Número de páginas: 64
Estilo: Devocional/Evangelismo e Missões/Crescimento espiritual 

Jacó, o exemplo da Graça!


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Jacó, o exemplo da Graça!
O presente trabalho tem por objetivo dar uma “pincelada” sobre os acontecimentos do pacto Divino com os patriarcas hebreus, que começou com Abraão e se cumpriu em Jacó e nos mostrar que sempre existe a possibilidade de mudarmos nossa maneira de ver a Deus e de sermos usados por Ele.

Uma abordagem da Graça divina a partir das experiências vividas pelo patriarca Jacó, desde o seu nascimento até a sua morte, passando pelo seu relacionamento com Deus e com seus contemporâneos
Número de páginas: 100
Estilo: Devocional/Relacionamentos/Comunhão 

Jejum. A Oração sem palavras!


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Jejum. A Oração sem palavras!

Trabalho elaborado para o curso de Consagração a Deus para o Departamento de Missões e Evangelização.
Número de páginas: 37
Estilo: Consagração/Devocional 

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